Segundo apuração, ao menos 40 pessoas foram demitidas das operações brasileiras, a maior parte envolvendo a Booyah!, plataforma para transmissões ao vivo que nasceu apoiada na popularidade de
Free Fire.
O número exato de demissões ainda é incerto, porém, fontes indicam que o número pode alcançar cerca de 300 pessoas ao redor do mundo.
A onda de demissões segue após o resultado financeiro da Sea, empresa mãe da Garena, Shopee e da fintech Sea Money, que acumula cerca de US$ 1 bilhão de prejuízo nos últimos meses. A informação também foi reportada pela Reuters na semana passada.
Segundo a reportagem da
Reuters, a empresa não vai mais atualizar o aplicativo Booyah e já previa um corte "
entre 30 a 40 pessoas". Porém, a agência de notícias não previu que esses cortes fossem ainda maiores.
À Reuters, a Sea declarou que a empresa "fez algumas mudanças para melhorar a eficiência em nossas operações que afetam várias funções", dizendo que se concentraria na "força de longo prazo de nosso ecossistema".
Repercussão no Brasil
O assunto veio à tona quando algumas das pessoas demitidas comentaram sobre o tema nas redes sociais. Um dos principais nomes a dar visibilidade no Twitter foi Pedro Falcão, desenvolvedor de games, que criou uma rede de apoio aos profissionais que deixaram a empresa.